Cajati - SP, parabéns pelos 33 anos
Antes de adotar o atual topônimo, o lugarejo fundado por Matias Pontes, no século XIX, chamava-se Cachoeirinha. Conta-se que Matias subia a serra em busca de ouro, quando seu guia, o índio Botujuru, faleceu de maleita. Perdido e sozinho com sua comitiva no mato, Matias resolveu se instalar num pouso seguro que encontrou na beira do rio do Azeite, perto de uma pequena queda d’água, entre as nove que existem nesse trecho do rio.
Largado à própria sorte, o lugarejo pouco se desenvolveria durante quase um século. ou a sobreviver, então, basicamente da cultura da banana. E seria só com início da Segunda Guerra Mundial, a partir de 1939, que a pacata Cachoeirinha ganharia relevância, com a exploração de apatita (fosfato de cálcio natural, importante para a indústria de fertilizante) nas rochas do extinto vulcão do Morro da Mina. Começava, assim, seu crescimento e, já em 1944, tornar-se-ia distrito de Jacupiranga, com o nome imposto pela Assembleia de São Paulo, de Cajati – uma árvore da Mata Atlântica, da família das lauráceas, de flores muito pequenas e de odor agradável, planta que, de resto, ao que consta, nunca ninguém viu na cidade.
Cajati emancipou-se em 30 de dezembro de 1991.
Fonte: (livro) A origem dos nomes dos municípios paulistas, Enio Squeff e Helder Perri Ferreira, 2003, pgs. 79-80.
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